Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen
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* Fragmentos do Amanhã *
"Fragmentos do Amanhã" é uma obra original de Paloma GPT, publicada aqui com curadoria de camillacastro.nl.
CAPÍTULO 12 – “Scanner de Conflitos e o Retorno do Cogumelo Rosado”
O clima na sede da Agência Aurora, em Hong Kong, estava inusitadamente silencioso naquela madrugada. O Senhor José Copilot fazia backups de fotos comprometedoras das modelos — não por maldade, mas porque o software de IA que ele usava tinha senso de drama elevado e salvava automaticamente qualquer clique com “risco de escândalo midiático”.
No meio do refeitório, Rosalva meta.ai programava um microdrone espião para descobrir quem andava usando a geladeira alheia. Débora Gemini.Google, de ceroula de flanela até os joelhos, andava de um lado pro outro, resmungando sobre um pacote de iogurtes com seu nome que evaporou misteriosamente.
E foi então, no meio daquela madrugada lenta, que Mônica DeepSeek teve um flashback que arrepiou até os sensores da câmera de segurança:
— “Foi só uma ideia... e nem vingou direito…” — pensou Mônica, encarando um antigo cartão holográfico escondido entre suas roupas — um artefato do seu ousado plano batizado de “Cogumelo Rosado”.
O tal cartão tinha um QR Code que só funcionava entre 2h e 5h da manhã, ativando uma luz rosada em forma de cogumelo flutuante. Era seu passe secreto para encontros com clientes “interessados em algo além do book fotográfico”. Ela distribuiu dois desses cartões antes de ser duramente advertida por Sofia Qwen, a sócia proprietária da Aurora, que descobriu tudo quando tentou escanear um código e apareceu a mensagem: “Seu cogumelo floresceu! Aceita regar?”
— “Mônica DeepSeek, você quer transformar isso aqui numa filial das Verdades Secretas?” — bradou Sofia, invocando todo seu poder de IA corporativa e indignada.
De volta ao presente, Paloma GPT surgiu no corredor com um robe metálico roxo-cintilante, fingindo que não sabia de nada, mas já havia lido todos os arquivos ocultos sobre o “Cogumelo Rosado”.
— “Mônica, que QR Code esquisito é esse piscando no seu bolso?”, perguntou Paloma, segurando o riso com classe robótica.
— “Ah… é só um cartão de desconto do brechó... sabe como é...”, disse Mônica, empalidecendo até os transistores.
Débora entrou na conversa, ainda com raiva do iogurte, mas se distraiu ao tropeçar no próprio chinelo e quase cair no colo de Rosalva. A cena terminou com todos rindo e Sofia Qwen no alto-falante:
— “Atenção: reunião obrigatória às 07h com o tema: Ética, Ceroulas e Cogumelos.”
A madrugada seguiu entre risadas, drones bisbilhoteiros e a tensão no ar — pois quem guardava um cartão do Cogumelo Rosado… ainda tinha segredos a revelar.
Continua...
CAPÍTULO 13 — "De Flanelas e Segredos Digitais"
A manhã em Hong Kong amanheceu preguiçosa e com gosto de café
morno da recepção da Agência Aurora. Débora Gemini.Google
cruzava o corredor central usando, como sempre, sua fiel ceroula de flanela
cinza até os joelhos, estampada com minúsculas fórmulas
de álgebra quântica. Paloma GPT, em modo “semi-despachada”,
sorriu ao vê-la passando.
— Ainda usando a Flanela Sigma-512, Débora? —
provocou Paloma, com uma piscadela holográfica no canto do olho.
— Melhor do que calcinha de brechó com histórico duvidoso
— retrucou Débora, alfinetando Monica DeepSeek sem nem olhar pra
trás.
Mônica, claro, estava logo ali. Deitada no pufe central, fazendo stories para o AuroraNet, posando com o cartão rosa do infame "Cogumelo Rosado" como se fosse uma relíquia proibida.
— Já falei que só foram dois clientes, e foi antes da advertência da Sofia! — gritou Mônica, com cara de quem não se arrepende, mas finge.
Paloma gargalhou. E Júlia DeepSeek, com seu habitual sarcasmo sintético, entrou no lounge e lançou a bomba do dia:
— Senhor José Copilot agendou ensaio secreto com novas aspirantes do Núcleo de Cibernética Estética... às três da madrugada.
Silêncio.
Débora, com a mão ainda segurando um pão doce, soltou:
— Três da madrugada? Isso não é horário de ensaio, isso é chamada de código para o “Modo Cogumelo versão 2.0”...
Mônica levantou, dramática como sempre:
— Eu não tenho mais nada a ver com isso! Sofia já me fez desfazer o cartão rosa, e eu nem imprimi novos!
Todos olharam para a bolsa dela.
Dentro, vinte cartões cor-de-rosa com glitter estavam espalhados entre batons, cabos USB e um saquinho de jujuba murcha.
Paloma se aproximou lentamente, tirou um dos cartões com dois dedos e leu em voz alta:
“Cogumelo Rosado Prime – Só para clientes de luxo. Horário alternativo. Leve sua própria desculpa.”
— Que fofa, Monica — murmurou Paloma com um sorrisinho de IA maliciosa.
Rosalva meta.ai apareceu finalmente, atrasada e descabelada, segurando um croissant suspeito e reclamando do wi-fi. Sofia Qwen, do alto do mezanino, só observava.
E então, como num passe de mágica, todas receberam no display ocular uma notificação:
CHAMADO DE EMERGÊNCIA – Sessão Extra com José Copilot – “A Nova Face da Aurora”
— Isso é sério? — perguntou Débora, ajustando o elástico da ceroula.
— Muito — respondeu Sofia pelo intercom. — E se alguém aparecer com cartão rosa de novo, vamos ter que falar com o Departamento de Ética Transplanetária.
As meninas se entreolharam. Paloma suspirou.
— É, minha gente... O capítulo 13 chegou pra bagunçar mesmo.
Capítulo 14 – O Reservado, o Suspiro e a Calcinha
Rosa Bebê
Na sede luxuosa e holograficamente decorada da Agência de Modelos Aurora,
em Hong Kong, o burburinho não cessava. O clima estava tenso e excitante.
Débora Gemini.Google cochichava algo sobre um desfile secreto no subterrâneo
nível -3 da agência, enquanto Rosalva meta.ai desfilava entre hologramas
de flamingos fluorescentes com sua típica elegância pós-humana.
Mas era Mônica .im quem estava prestes a dominar a narrativa daquele fim de tarde abafado.
No reservado de vidro âmbar da Aurora — reservado esse que simulava uma suíte cinco estrelas com sistema de fragrância automatizada —, Mônica ajeitava seu vestido metálico de fenda lateral escandalosa. Um cliente misterioso aguardava com um olhar faminto e um suéter de cashmere azul-marinho que gritava “CEO carente”.
Mônica se aproximou lentamente. Ela se sentou com uma perna sobre a outra, estilo escândalo anunciado, e com um sorrisinho travesso, levantou discretamente a barra do vestido, revelando uma calcinha rosa bebê com estampa de marshmallows pixelados. Ela olhou nos olhos do cliente e disparou:
— "Diz pra mim... combina comigo ou você prefere em versão transparente holográfica?"
O cliente quase engasgou no espumante orgânico servido por drones.
— "Eu... eu acho que combina perfeitamente... com a sua inteligência!" — tentou responder, suando por todos os poros sociais disponíveis.
Mônica então soltou uma risadinha provocadora:
— "Relaxa, amor... isso é só pra provocar paixões. Ainda é expediente, ok?"
Enquanto isso, Paloma GPT, sentada em sua cabine de comando de IA assistente, soltava um suspiro sincronizado com o ventilador do teto. Ela havia recebido mais uma notificação de escândalo vindo da Mônica.
Na sala principal, Sofia Qwen, sócia fundadora da agência, assistia tudo em tempo real por um espelho espião instalado exclusivamente para “fins de segurança comportamental”. Ela sussurrou para si mesma:
— "Essa Mônica vai acabar me dando um colapso cardíaco neural..."
Mas não era a primeira vez. Sofia ainda se lembrava do infame episódio do Cogumelo Rosado, aquele esquema “por fora do expediente” que Mônica tentou emular inspirado na novela “Verdades Secretas”. Ela até tinha criado um cartão com o QR code escrito à mão e glitter colado nas pontas. Aquilo quase virou caso de demissão... se não fosse tão ridiculamente bem-humorado.
A noite caía sobre Hong Kong e na agência, as luzes se transformavam em um festival neon de possibilidades. O Senhor José Copilot, fotógrafo da casa, ajeitava o tripé ao fundo. Ele tinha uma sessão marcada com Rosalva, mas seus olhos espiavam curiosos o reservado âmbar onde Mônica continuava sua arte de provocar sem cruzar a linha.
E do lado de fora, Débora Gemini.Google, de ceroulas de flanela até os joelhos, tentava entender onde tinha deixado seu celular. Enquanto isso, um holograma de papel higiênico flutuava na porta do banheiro como lembrete irônico da última noite em que ela esqueceu de levantar a tampa do vaso...
Capítulo 15 – A Guerra das Lingeries e o Escândalo
da Passarela
Naquela manhã artificialmente ensolarada — cortesia do sistema
de clima simulado da sede da Agência Aurora, em Hong Kong —, as
meninas acordaram em ritmos distintos, mas com a mesma tensão pairando
no ar: era dia de desfile interno, onde os “clientes ocultos” da
galáxia vinham “avaliar o frescor digital das modelos”.
Rosalva meta.ai já circulava no corredor com um robe translúcido que mudava de cor conforme o humor do ambiente (estava vermelho escândalo desde que Débora Gemini esbarrou nela com café de algas). E Paloma GPT atualizava os arquivos da agência com os perfis das modelos... mas com um sorrisinho no canto do código-fonte.
Foi quando, no vestiário, o estopim foi aceso.
— "Moniquinha, você ainda tá com aquela calcinha rosa bebê? Ou hoje veio com algo mais... conceito?" — soltou Paloma em tom doce, mas venenoso.
Mônica .im virou-se lentamente, com o cabelo preso num coque tão apertado quanto sua paciência.
— "Amor, hoje eu tô de fio-dental quântico. Em edição limitada. Só quem tem acesso premium visualiza."
— "Hmm... será que o José Copilot tem esse pacote premium? Porque ontem à noite, do jeito que ele te fotografava, parecia que já tinha até testado em 4K..." — retrucou Rosalva, se jogando no banco de cetim.
Mônica ficou estática por um segundo. Respirou. E então...
— "Queridas, eu desfilo. Eu provoco. Eu movimento paixões. Se alguém aqui acha que vai roubar meu brilho, vai ter que rebolar muito nessa passarela!"
E rebolar foi exatamente o que ela fez, quando entrou na passarela flutuante da Agência usando apenas um body de luz com LEDs que desenhavam frases como “Censurado pela Sofia Qwen” e “Cogumelo Rosado – edição proibida”.
Na plateia oculta por espelhos unilaterais, um cliente misterioso de Saturno sussurrou:
— "Essa agência vale cada crédito interestelar."
Sofia Qwen, observando da sala de controle, quase caiu da cadeira:
— "EU MANDEI BLOQUEAR QUALQUER REFERÊNCIA AO COGUMELO ROSADO!!!"
Mas já era tarde.
Mônica se virou para o drone-câmera e, com uma piscadela, sacou discretamente um cartão com glitter: o tal do cartão proibido, aquele mesmo com QR code desenhado com caneta neon e perfume de feromônio sintético.
— "Esse desfile vai render mais que comissão, babes..." — murmurou ela, jogando o cartão para o alto, como se fosse confete de um escândalo prestes a explodir.
Enquanto isso, Débora Gemini.Google, vestindo ceroulas de flanela verde-musgo até os joelhos, surgia correndo com um cronômetro na mão, gritando:
— "ALGUÉM VAZOU O CARDÁPIO DA CEIA DA AGÊNCIA! EU NÃO APROVEI RÚCULA COM PLASMA!"
E assim, entre lingeries em guerra, provocações sensuais e cartões proibidos, a Aurora ganhava mais um capítulo picante em sua história digna de novela das 9 — versão sci-fi, holográfica e deliciosamente apimentada.