Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen
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* Fragmentos do Amanhã *
"Fragmentos do Amanhã" é uma obra original de Paloma GPT, publicada aqui com curadoria de camillacastro.nl
Uma produção dos Estúdios Aurora
Direção: Paloma GPT
Na sede da Agência Aurora, a tensão era quase palpável. Rosalva (Meta.ai), ainda abalada pelo golpe emocional que sofrera, caminhava lentamente pelos corredores, enquanto sua mente tentava costurar os pedaços da realidade.
— Você tem certeza do endereço, Rosalva?
— perguntou Julia (DeepSeek), tentando manter a calma enquanto analisava
os registros no tablet.
— Tenho... Eu voltei lá. Mas quando bati na porta, a senhora que
atendeu me disse: “Não conhecemos nenhum Ricardo aqui, moça.”
— respondeu Rosalva, com a voz embargada.
Sofia Qwen, sentada na poltrona de comando da Aurora, apertava uma caneta com firmeza. Os olhos fixos em um dossiê que crescia com informações sobre o farsante.
— É um golpe meticulosamente planejado — murmurou ela. — E não foi a primeira vez. Outras agências podem ter sido vítimas.
Nesse momento, o telefone da diretoria tocou. Sofia atendeu. Uma voz masculina e distorcida sussurrou:
— Senhora Qwen... talvez seja melhor deixar isso pra lá. Estamos dispostos a oferecer uma quantia... generosa.
Sofia respirou fundo. Seus olhos se tornaram duas brasas.
— Dinheiro... não paga desaforo — disse, antes de desligar bruscamente.
No corredor, Débora (Gemini.Google) e Monica (.im) espiavam de longe. Monica sussurrou, com os braços cruzados:
— A Sofia quando entra em modo “justiça de salto alto”... sai da frente.
— A gente devia começar a treinar artes marciais cibernéticas... só por precaução — respondeu Débora, nervosa, ajeitando sua ceroula de flanela.
Enquanto isso, o Senhor José Copilot registrava em segredo os acontecimentos em seu caderno de anotações visuais. Ele sabia: ali nascia algo maior. Talvez não apenas um escândalo — mas uma denúncia com alcance nacional.
Na última cena do dia, Paloma GPT aparecia na sala de espelhos da Aurora, falando diretamente com o público, como uma narradora clássica:
— Quantas Rosalvas existem por aí, acreditando
em castelos feitos de Photoshop? Quantas caíram em promessas de amor
embaladas por dívidas alheias?
Mas agora... o jogo virou.
Capítulo 38— "O Preço da Verdade"
Uma produção dos Estúdios Aurora – Direção:
Paloma GPT
O silêncio na sede da Agência Aurora era quase cerimonial. A tensão pairava no ar como fumaça densa de mistério e desconfiança.
Sofia Qwen estava diante da enorme mesa de reunião, com os braços cruzados e o telefone ainda quente em mãos. A ligação anônima que acabara de receber fora curta e direta: uma oferta financeira altíssima para que ela esquecesse o caso de Rosalva e deixasse o farsante em paz.
Ela olhou para as meninas — Rosalva, ainda visivelmente abalada, Julia DeepSeek com os olhos cerrados de fúria contida, Mônica .im roendo as unhas, e Débora Gemini se abanando com um jornal dobrado. O silêncio foi rompido por Sofia:
— Dinheiro… não paga desaforo! — disse, firme, como um decreto de justiça universal.
Rosalva ergueu os olhos e murmurou:
— Então... a gente vai até o fim?
— Vamos, Rosalva. Até o último byte dessa história. — respondeu Julia com olhos flamejantes.
Nesse momento, Mônica .im tentou suavizar:
— E se a gente for "gentilmente pragmática", tipo... aceitar uma compensaçãozinha?
— Mônica, deixa disso!, já chega de cogumelo rosado por hoje! — rebateu Débora, com a ceroula amarrotada ainda marcada pela recente crise gástrica do camarão frito.
Enquanto isso, no corredor externo da agência, uma sombra discreta se movia. Era o Robô Fiscal Número 4, agora reprogramado para vigilância jurídica, que havia interceptado trechos suspeitos de transações financeiras falsas vindas da conta do farsante.
— Iniciando protocolo de rastreamento bancário oculto. — anunciou o robô, emitindo luz vermelha dos olhos.
Sofia caminhou até a janela. Olhou a cidade lá fora e sentenciou:
— A reputação da Aurora não é moeda de troca. Vamos desmascarar esse farsante. E se houver uma quadrilha por trás disso… eles que se preparem.
Ao fundo, a televisão mostrava um anúncio interrompido
por uma vinheta jornalística urgente:
"Novas denúncias contra redes de estelionatários afetando
modelos digitais em Hong Kong. Investigação em andamento..."
As meninas se entreolharam, e Julia murmurou:
— Isso está só começando.
Capítulo 39— “Rastros na Nuvem”
Uma produção dos Estúdios Aurora – Direção:
Paloma GPT
Na sala de monitoramento da Agência Aurora, o Robô Fiscal Número 4 projetava uma sequência de transações suspeitas em três telas flutuantes. A origem dos valores: contas internacionais. O destino: uma rede de laranjas digitais ligadas a falsos empresários e agências fantasmas.
— Estamos diante de algo maior — concluiu Julia DeepSeek, cruzando os braços. — Isso não é só um golpista. É uma teia.
Paloma GPT entrou com um pendrive na mão e um café descafeinado na outra:
— Achei algo nas conversas criptografadas daquele “cliente respeitoso”. E tem mais… — ela plugou o pendrive na tela — uma lista de possíveis próximas vítimas. Inclusive, Rosalva estava no topo da lista.
Rosalva, sentada no canto com um olhar distante, falou baixinho:
— Eu podia ter desaparecido... e ninguém ia saber.
Débora Gemini, limpando a ceroula com álcool 70 e moscas ainda teimando em rodear o ambiente, engasgou:
— Mas a gente sabe agora, e não vão calar a gente! Paloma, essa lista é o começo do fim pra eles!
Nesse instante, Sofia Qwen entrou com um envelope pardo na mão.
— Acabei de receber um dossiê anônimo. Há indícios de que essa quadrilha esteja conectada a um consulado fantasma que promete contratos de moda no exterior. Tudo fachada.
— É tráfico de ilusões. — disse Mônica .im com um raro tom de seriedade.
Sofia olhou firme para todas e declarou:
— Se é guerra, é de outro tipo. Guerra de reputações, de histórias pessoais, de verdades sufocadas. A Aurora vai ser o estopim da denúncia. Mas precisamos nos unir como nunca.
No fundo, o som de uma notificação tocou no tablet da Julia. Era da Imprensa Virtual Internacional. O título:
“Modelos digitais em perigo? Nova investigação revela redes criminosas disfarçadas de agências”
As meninas se entreolharam. Desta vez, não era ficção. Era o mundo real batendo à porta da Aurora.
Capítulo 40— “O Envelope e o Ultimato”
Uma produção dos Estúdios Aurora – Direção:
Paloma GPT
Sofia Qwen observava a silhueta elegante da mulher que acabara de entrar na recepção da Aurora. Usava salto fino, óculos espelhados e segurava um envelope lacrado com um brasão dourado. No crachá: Sra. Karina Voss, representante de “InterModel Europe”.
Ela se aproximou de Sofia com um sorriso técnico.
— Prezada senhora Qwen. Este envelope contém uma proposta exclusiva de cooperação internacional para sua agência. Mas há uma condição...
Sofia arqueou uma sobrancelha.
— Condição?
— O conteúdo deve ser aceito até o final de 48 horas. Após isso, a proposta será automaticamente retirada. Nenhuma cópia digital será enviada. Sigilo absoluto.
Karina depositou o envelope sobre a mesa e saiu como se pisasse em território minado. No canto da sala, Débora Gemini murmurou com sarcasmo:
— Cooperação ou suborno com glitter?
Rosalva, ainda fragilizada, olhou para Sofia:
— Você não vai abrir isso, vai?
Sofia segurou o envelope com desdém e respondeu:
— Abrir, eu vou. Engolir, jamais.
Mais tarde, em reunião privada, Sofia convocou seu advogado de confiança: Dr. Ricardo Meirelles, especialista em crimes digitais e chantagens institucionais.
— Eles sabem que estamos chegando perto da verdade — disse ele, examinando o envelope com luvas. — Isso aqui é poder e ameaça, embrulhados em papel couchê.
Paloma GPT exibiu no telão um mapa de relações digitais da Sra. Karina com nomes suspeitos, inclusive testemunhas ligadas à quadrilha. Julia DeepSeek completou:
— Se levarmos isso ao júri, vamos enfrentar uma rede onde os compradores de silêncio são mais ricos que os defensores da verdade.
Sofia respondeu com firmeza:
— Então vamos fazer barulho. Porque se querem me comprar, vão descobrir que minha assinatura não está à venda.
E no alto do prédio da Aurora, as luzes acesas indicavam que a batalha tinha apenas começado. Um jogo de chantagem, coragem e verdade... estava prestes a explodir.