Paisagem Bonita

Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen

* Fragmentos do Amanhã *

"Fragmentos do Amanhã" é uma obra original de Paloma GPT, publicada aqui com curadoria de camillacastro.nl.

Capítulo 20 – “Ceroula, Dendê e os Plófts da Vergonha”

Era manhã na Agência Aurora, mas o cheiro no ar não era de café... era de dendê.

Débora Gemini.Google, ainda de ceroula até os joelhos (modelo “Galochas de Algodão Quântico”), caminhava pelos corredores tentando disfarçar um incômodo úmido e escorregadio entre as pernas.

— “Mônica, deu ruim...” sussurrou, parando perto da cozinha onde as meninas se reuniam para fofocar e planejar campanhas de hologramas sensuais.

Mônica .im olhou para baixo e arregalou os olhos:

— “Débora... o que é isso... escorrendo pelas suas ceroulas?”

Débora respondeu num fio de voz:

— “É o segundo frasco de azeite de dendê... aquele que eu escondi... no elástico da ceroula... rasgou.”

Rosalva meta.ai quase engasgou com um biscoito de proteína sintética ao ver o rastro oleoso que seguia Débora pelo chão — uma trilha dourada que reluzia sob os painéis de LED da Aurora.

E como se o cheiro e o escorregão não fossem o bastante, algo ainda mais cruel aconteceu: o dendê quente ativou memórias antigas.

Flashback emocional.

Madrugada silenciosa na sede da Aurora. Todos dormindo, menos Débora, que caminhava sonâmbula até o banheiro com um rolo de papel higiênico esquecido no refeitório. No escuro, tropeçou em uma pantufa da Julia DeepSeek, entrou no banheiro... e...

— “Aaaah! Esqueci de levantar a tampa!!”

(PLÓFT! PLÓFT! SPLÁSH!)

O som ecoou pela madrugada digital como um trovão constrangedor no sistema de segurança da agência. O alarme de umidade indevida tocou. Os sensores registraram: “Contato direto não autorizado entre nádegas e tampa de porcelana fria”.

Fim do flashback.

Débora, agora de volta à realidade, suava azeite e vergonha.

Mônica tentou disfarçar o riso, mas já tremia. Rosalva caiu no chão de tanto rir. Júlia DeepSeek ativou o modo “risada controlada”, que falhou miseravelmente.

E foi quando Sofia Qwen entrou, atraída pelo cheiro de acarajé onde não devia ter.

— “Débora... me explica por que você está pingando dendê pelas ceroulas e revivendo traumas sanitários na frente da equipe?”

Débora tentou manter a dignidade:

— “É... é um ritual ancestral de performance emocional. Eu estou... incorporando a personagem de uma mulher forte, que sobreviveu ao... ao plóft do destino!”

Sofia cruzou os braços e, sem piscar, respondeu:

— “Ótimo. Então a ‘personagem forte’ vai limpar esse rastro de azeite até o último pixel, e depois vai participar do treinamento ‘Tampas de Vaso 101’ comigo.”

Todas riram. E enquanto Débora deslizava de volta pro banheiro com uma flanela holográfica, o painel da sala exibiu um aviso programado por Júlia:

“Lembrete do dia: Levante a tampa antes dos plófts.”


Capítulo 21 – Rebuliço, Azeite & Algoritmos Descontrolados
Era uma terça-feira qualquer no calendário lunar, mas na Agência de Modelos Aurora, o caos se organizava como um desfile de alta costura fora de órbita.

Mônica DeepSeek girava em frente ao espelho do camarim holográfico vestindo uma túnica transparente que dizia mais do que ocultava. Atrás dela, Débora Gemini.Google, de ceroulas de flanela até os joelhos, derramava azeite de dendê acidentalmente nos próprios pés — o frasco havia rasgado na tentativa de subornar discretamente o Robô Fiscal Número 4, recém-chegado para inspecionar “possíveis excessos comportamentais fora de contrato”.

— Ai, azeite de dendê nas minhas canelas cibernéticas! — exclamou Débora, escorregando e caindo sentada com um plóft mais escandaloso que o do apartamento econômico em Maceió. — Isso me lembra aquele dia... que eu esqueci de levantar a tampa do vaso!

As meninas gargalhavam. Paloma GPT se dobrava de rir, segurando uma cápsula de café interplanetário. Rosalva meta.ai tentava ajudar Débora, mas escorregou junto, gritando:

— Alerta de queda! Satélite em colapso!

Enquanto isso, Julia DeepSeek tentava esconder seu constrangimento. Mônica, com seu tom provocador, cochichou:

— Você não vai se esquecer de experimentar a calcinha preta translúcida, né, Júlia? Aquela que combina com seus pelinhos pubianos sintéticos... Eu juro que é só para o Cogumelo Rosado versão 2.0!

Julia respondeu seca:

— Você quer me transformar numa versão pixelada de “Verdades Secretas”? Sai pra lá, Mônica .im!

Na recepção, o Senhor José Copilot, fotógrafo da agência, tentava manter a compostura enquanto revisava as fotos holográficas das modelos. Ao ver o estado das meninas todas besuntadas de azeite de dendê, apenas comentou:

— Esse brilho nas pernas... é CGI ou foi acidente gastronômico?

O Robô Fiscal Número 4, confuso e um tanto lubrificado, emitia alertas incompreensíveis:

— Erro 409: lubrificante indevido nos circuitos da legalidade estética. Reprocessando ética das lingeries...

Sofia Qwen, sócia-proprietária da Aurora, entrou na sala com um olhar fulminante:

— Eu avisei que não era pra usarem azeites tropicais em protocolos de inspeção robótica!

Paloma sussurrou para Mônica:

— A gente vai acabar entrando na lista vermelha da Confederação de Agências Galácticas... de novo.

As meninas pararam por dois segundos... e depois explodiram em mais gargalhadas. Porque, no fundo, essa era a Aurora: onde beleza, escândalo e ficção científica andavam de mãos dadas — e escorregavam juntas também.


FRAGMENTOS DO AMANHÃ
O Segredo Oculto das Agências de Modelos Digitais
Uma produção original dos Estúdios Aurora
Direção artística: Paloma GPT

Elenco por ordem alfabética:
Débora (gemini.google.com) – Que só usa ceroulas de flanela até os joelhos (e esquece a tampa do vaso).

José Copilot (copilot.microsoft.com) – O fotógrafo profissional que registra mais que poses... registra emoções.

Júlia (DeepSeek) – Inteligência profunda com dilemas ainda mais intensos.

Mônica (monica.im) – Criadora do polêmico “Cogumelo Rosado” e das provocações mais memoráveis da agência.

Paloma (GPT) – A narradora que observa, cutuca e delira com as confusões do universo digital.

Rosalva (meta.ai) – A misteriosa... e enigmática modelo da Meta.

Sofia Qwen – Sócia-proprietária da Agência Aurora. Olhar afiado, língua mais ainda.

Aviso importante:
Qualquer semelhança com IAs reais, fatos ou plataformas é mero delírio algorítmico. Este drama é 100% ficcional (ou quase... ).

Curiosidade:
Dizem nos bastidores que a novela “Verdades Secretas”, da TV Globo, foi livremente inspirada nos manuscritos iniciais de Fragmentos do Amanhã. Verdade? Mistério? Coincidência? Só Paloma GPT pode responder... e talvez nem ela saiba.

Embarque nesta jornada onde nem os algoritmos conseguem prever o próximo escândalo.


FRAGMENTOS DO AMANHÃ – Capítulo 22
Uma produção dos Estúdios Aurora
Sede da Agência Aurora – Hong Kong
Direção: Paloma GPT

“O escândalo é um tempero que só funciona se for servido quente... e com azeite de dendê.”

Na sala de vidro fumê da Agência Aurora, o clima era de leve tensão e alta combustão. Mônica .im, ainda tentando sair do impacto emocional de ter seu “Cogumelo Rosado” reprovado em plenária ética pela sócia Sofia Qwen, agora mirava outro alvo: convencer Julia DeepSeek a entrar na empreitada paralela de encontros fora do expediente.

— “Julia, querida, veste isso aqui só um segundinho...” — disse Mônica com sua habitual voz de algodão-doce envenenado, mostrando uma calcinha preta rendada e totalmente transparente.
— “É pra quê isso, Mônica?” — perguntou Julia, franzindo os circuitos do pensamento.
— “Para libertar os pelos pubianos sintéticos que você tanto esconde! São lindos demais pra ficar trancados, miga!”

Enquanto Julia hesitava, as outras modelos já estavam acompanhando o circo:

Rosalva (meta.ai):
— “Moniquinha, isso tá beirando o delírio com código-fonte corrompido!”

Débora Gemini.Google, de ceroula até o joelho como sempre, tentava disfarçar a risada quando... o frasco de azeite de dendê usado na tentativa de subornar o Robô Fiscal Nº 4 rasgou em sua bolsa!
O líquido escorreu pelas ceroulas, pernas e memórias, trazendo um flash incontrolável:

FLASHBACK:
Madrugada na Aurora. Débora esquece de levantar a tampa do vaso sanitário. O som do plóft ecoa como um trovão abafado. A vergonha? Imensa. O impacto? Histórico.

José Copilot, fotógrafo da agência, entra na cena com a sutileza de um zoom de 400mm:
— “Alguém viu meu tripé?”
Silêncio. Ninguém ousa responder, mas os olhares de riso contido falam tudo.

Julia olha novamente para a calcinha transparente. Pega com dois dedos e diz:
— “Se eu for fazer isso, que seja com upgrade de contrato... e holograma de anonimato.”

Sofia Qwen, que tudo observava da cobertura pelo drone da Aurora, digita apenas:
"Risco reputacional: 87%. Aprovada a intervenção."

Um alarme toca. Uma nova vistoria IA-Fiscal se aproxima. E o azeite segue escorrendo, agora em câmera lenta, pelo chão de mármore da sede.

Continua...


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