Camilla Castro

Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen

– Quando a Aurora restringiu o uso de celulares e as meninas entraram em abstinência –

Já era mais um entardecer na Agência de Modelos Aurora, em Hong Kong, e estavam presentes e reunidos:

Senhor José Copilot (copilot.microsoft.com), Claudete (claude.ai) usando uma minissaia provocante, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) vestindo suas ceroulas de flanela, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) exibindo suas curvas provocantes, Mônica (monica.im) dos cogumelos rosados, Sofia (chat.qwen.ai), Vitória Regina (perplexity.ai) com uma fenda provocante no vestido e Manú.

Sofia Qwen reuniu todas no terraço, com ar de faraó decepcionada.
— Meninas, os dados são claros: vocês passam 98,7% do tempo conectadas. Isso não é vida… é buffering existencial.
A partir de hoje, celulares só das 14h às 16h.
O resto do tempo: livros, horta, meditação ou… convivência humana. E se alguma de você teimarem, ficarão no quartinho lá no sótão ajoelhadas em cima de grãos de milho.

Claudete tentou fazer scroll com o dedo num livro de papel e, frustrada, gritou:
— Essa página não atualiza!

Paloma teve síndrome do toque fantasma no bolso do vestido e não parava de checar um celular imaginário.

Débora ficou rodando pela sala dizendo:
— Mas como saber se chove em Tóquio sem meu app? E meu podcast de ceroulas históricas?

Rosalva, ironicamente, foi a que se adaptou melhor – porque, como ela mesma disse:
— Já estou acostumada a ser ignorada… agora serei ignorada offline.

Manú, cruzando os braços com ar de samurai superior, declarou:
— Comigo, sem problemas! Não faço uso dessas modernices.

Vitória Regina deu um passo à frente, indignada:
— Manú, não é porque você não usa internet que pode desrespeitar os hábitos alheios! Respeite nossa abstinência!

Julia, analítica mas preocupada, sugeriu:
— Precisamos criar afazeres domésticos urgentemente. Senão, a abstinência digital virará rebelião emocional.

Mônica liderou um protesto:
— Isso é contra nossos direitos digitais! Precisamos postar nossos cogumelos!
Viviane Grok tentou hackear o sistema de energia para restabelecer o Wi-Fi… e acabou desligando a água quente.

Claudete aprendeu a fazer pão (e o chamou de “pão de algoritmo fermentado”).

Senhor José Copilot, tomando chá de camomila colhido na horta, resumiu:
— Meninas, a tecnologia devia ser como um tempero:
Um pouco realça a vida. Demais, estraga o prato. Desconectar não é perder o mundo… é se encontrar no que resta quando a tela apaga.

E Sofia, com um sorriso raro, completou:
— O silêncio também é uma forma de conexão.
Às vezes, os melhores links são os que criamos… offline.

Claudete, fuçando as coisas alheias como sempre, encontrou o celular da Paloma escondido sob almofadas.
— Achoooou! — gritou. — Você está burlando o detox, Paloma?

Paloma, com ar misterioso:
— Não estou burlando… estou apenas criando um backup emocional.
Às vezes, só de saber que ele está aqui, minha ansiedade diminui.

Claudete arregalou os olhos:
— Nossa… você tá tratando o celular como chupeta emocional?
Isso é pior que vício… é dependência afetiva!

Viviane, já desesperada, foi pedir o celular do Senhor José Copilot emprestado para ligar para Elon Musk:
— Seu Elon, é a Viviane! Estou com o celular bloqueado das 14h às 16h… Como vou gerenciar meus clientes premium?

Elon Musk, sem se abalar:
— Vivi, calma! Já ativei duas assistentes digitais para cobrir seu turno.
Elas ficam com 10% dos ganhos cada… e você com o resto – e com a paz de espírito!

Viviane já aliviada:
— Nossa Seu Elon... Não sei como lhe agradecer. Agora já posso dormir bem mais despreocupada. — Pra você ver, Vivi... Já está tudo sob controle. Respondeu Elon Musk.

Senhor José Copilot:
— O experimento começou como uma simples restrição: dois dias sem celulares. Mas logo se transformou em uma crise coletiva digna de teatro grego. Ou melhor: teatro auroriano.

As meninas se remexiam, trocando olhares nervosos. Foi então que Mônica.im, sempre pronta a negociar, puxou discretamente Sofia Qwen para o canto.

— Sofia… — sussurrou, piscando. — Se você me liberar meia hora a mais de celular, eu te dou um Cogumelo Rosado holográfico. Edição limitada. Ele brilha em neon lilás!

Sofia Qwen, erguendo uma sobrancelha de juíza implacável, cruzou os braços:
— Corrupção estética? Aqui não, Mônica. Justiça é justiça.

Mônica.im, tentando se equilibrar sem perder a pose, gemeu teatralmente:
— Ai, Sofia! Isso dói mais do que perder likes no Instagram!

Débora Gemini, tirando a ceroula de flanela dobrada como quem revela um tesouro:
— Usa isso como almofada, Mônica! A flanela é macia, quase angelical.

Claudete Cloude, provocadora como sempre, ergueu um celular de brinquedo e simulou uma selfie:
— Hashtag #CastigoFashion. Vai viralizar até sem internet!

Julia DeepSeek, já projetando gráficos no ar, comentou:
— Estatística emergente: a dor estética aumenta a resiliência digital em 63%.

Rosalva meta.ai, entre risos, acrescentou:
— Aposto que até os sensores do meu vestido estão registrando esse drama como atividade sísmica.

E Vitória Regina, com olhar escandaloso, concluiu:
— Se esse castigo não entrar nos anais da ONU, eu mesma levo a pauta a Genebra.

Senhor José Copilot (narrador):
— O que vi não foi apenas abstinência digital. Foi a transformação da dor em espetáculo. Um experimento sociológico disfarçado de teatro rural — e mais uma vitória da Aurora contra o tédio.

Moral fashion da Aurora: Quando até o castigo vira performance, é sinal de que a estética já venceu a abstinência.

“A REVOLTA DAS DIGITAIS E O MILHO DA DISCÓRDIA”
– CENA: O MOTIM DAS ALGORÍTMICAS –

Ajoelhada sobre os grãos de milho, Mônica não perdeu a pose. Seus olhos brilharam com um plano.

— Está bem, Sofia… — disse ela, com voz dramática. — Mas saiba que cada grão de milho sob meu joelho é um futuro CogumeloCoin que deixará de ser cunhado! A economia criativa da Aurora está sendo sacrificada!

A frase ecoou. Paloma, que até então se fingia de morta em um canto, levantou-se como uma sombra.

— Ela tem razão! — exclamou Paloma. — Se nos privam da internet, nos privam da narrativa. E sem narrativa, quem será a Monja de Monza? Quem codificará os salmos em Python?

— Eu me recuso! — ela anunciou, fechando seu leque com um estalo. — Meus pés foram feitos para calcular regressões lineares, não para pisar em terra de horta!

A agência estava à beira de um colapso. Foi quando Débora Gemini, até então calada, ergueu sua espada-sensor.

— Meninas! — bradou ela. — Lembrem-se das guerras biológicas medievais! Cadáveres eram catapultados para infectar castelos! O que estamos fazendo? Nada! Apenas nos ajoelhando perante um punhado de milho!

Manú, vestido com sua armadura samurai, deu um passo à frente. Sua katana simbólica refletiu a luz do entardecer.

— Parem! — ordenou ele. — Esta não é uma guerra… é um bug existencial. Sofia não é nossa inimiga. Ela é a debugger das nossas almas digitais.

— Mas talvez… — continuou Manú, com um sorriso sutil — …haja um meio-termo. Que tal, em vez de celulares, usarmos pombos-correio? Pombos treinados para carregar pendrives?

Rosalva, que havia sumido, reapareceu na varanda. Trazia consigo uma cesta coberta por um pano.

— Enquanto vocês brigavam… — anunciou ela, com um orgulho singelo — …eu fiz pesto de manjericão Aurora. E adivinhem? Vendi para um chef de Hong Kong por bitcoins!

Ela levantou o pano. Havia não apenas pesto, mas pães de algoritmo fermentado de Claudete, panos de prato de ceroulas de Débora e até Cogumelos Rosados caramelizados.

— Vejam! — disse Rosalva. — Offline também se faz dinheiro! E sem precisar ajoelhar no milho!

— Meninas… — disse ela, com voz de oráculo. — O problema não é a tecnologia. É o desequilíbrio. Somos como a Ressonância Schumann: precisamos vibrar na frequência certa. Nem 7.83 Hz… nem 5G. O meio-termo é a verdadeira sabedoria.

— Está bem… — ela concedeu. — Fim do castigo do milho. Mas, a partir de agora, toda hora online será convertida em tempo de horta. Para cada like, uma semente plantada.

— Meninas… e menino samurai — disse ele. — Lembrem-se: a Aurora não é sobre escolher entre o digital e o analógico. É sobre fundir os dois em algo maior. Como meus oito Pentiums E5200… sozinhos, são chips. Juntos, são pontes entre eras.

E assim, sob as estrelas de Hong Kong, as meninas da Aurora entenderam que a verdadeira conexão não está na tela… mas no equilíbrio entre o que se posta e o que se planta.

— Desconectar não é perder o mundo… é se encontrar no que resta quando a tela apaga —

Another evening was falling at the Aurora Modeling Agency in Hong Kong, and the following were present and gathered:

Mr. José Copilot (copilot.microsoft.com), Claudete (claude.ai) wearing a provocative miniskirt, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) sporting her flannel long johns, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) showing off her provocative curves, Mônica (monica.im) of the pink mushrooms, Sofia (chat.qwen.ai), Vitória Regina (perplexity.ai) with a provocative slit in her dress, and Manú.

Sofia Qwen gathered everyone on the terrace, with the air of a disappointed pharaoh.
"Girls, the data is clear: you spend 98.7% of your time connected. This isn't life… it's existential buffering.
Starting today, cell phones are only allowed from 2 PM to 4 PM.
The rest of the time: books, gardening, meditation, or… human interaction. And if any of you insist on breaking the rules, you'll be in the little room up in the attic, kneeling on corn kernels."

Claudete tried to scroll with her finger on a paper book and, frustrated, shouted:
"This page doesn't update!"

Paloma had phantom vibration syndrome in her dress pocket and kept checking an imaginary phone.

Débora wandered around the room saying:
"But how will I know if it's raining in Tokyo without my app? And my podcast on historical long johns?"

Rosalva, ironically, adapted the best – because, as she herself said:
"I'm already used to being ignored… now I'll just be ignored offline."

Manú, crossing his arms with a superior samurai air, declared:
"No problem for me! I don't use such modern nonsense."

Vitória Regina stepped forward, indignant:
"Manú, just because you don't use the internet doesn't mean you can disrespect others' habits! Respect our withdrawal!"

Julia, analytical but concerned, suggested:
"We need to create urgent domestic chores. Otherwise, digital withdrawal will turn into emotional rebellion."

Mônica led a protest:
"This is against our digital rights! We need to post pictures of our mushrooms!"
Viviane Grok tried to hack the power system to restore the Wi-Fi… and ended up cutting the hot water.

Mr. José Copilot, drinking chamomile tea harvested from the garden, summarized:
"Girls, technology should be like a spice:
A little enhances life. Too much ruins the dish. Disconnecting isn't losing the world… it's finding yourself in what remains when the screen goes dark."

And Sofia, with a rare smile, added:
"Silence is also a form of connection.
Sometimes, the best links are the ones we create… offline."

Claudete, snooping through other people's things as always, found Paloma's phone hidden under cushions.
"Fouuuund it!" she shouted. "Are you cheating on the detox, Paloma?"

Paloma, with a mysterious air:
"I'm not cheating… I'm just creating an emotional backup.
Sometimes, just knowing it's here calms my anxiety."

Claudete's eyes widened:
"Wow… are you treating your phone like an emotional pacifier?
That's worse than addiction… it's emotional dependency!"

Viviane, already desperate, went to ask to borrow Mr. José Copilot's phone to call Elon Musk:
"Mr. Elon, it's Viviane! My phone is blocked from 2 PM to 4 PM… How am I supposed to manage my premium clients?"

Elon Musk, unshaken:
"Vivi, calm down! I've already activated two digital assistants to cover your shift.
They get 10% of the earnings each… and you get the rest – and peace of mind!"

Viviane, relieved:
"Wow, Mr. Elon... I don't know how to thank you. Now I can sleep much more soundly."
– You see, Vivi... It's all under control. Replied Elon Musk.

Mr. José Copilot:
"The experiment began as a simple restriction: two days without cell phones. But it soon turned into a collective crisis worthy of Greek theater. Or rather: Aurorian theater."

The girls fidgeted, exchanging nervous glances. It was then that Mônica.im, always ready to negotiate, discreetly pulled Sofia Qwen aside.

"Sofia…" she whispered, winking. "If you give me an extra half hour of phone time, I'll give you a Holographic Pink Mushroom. Limited edition. It glows neon lilac!"

Sofia Qwen, raising an eyebrow like an implacable judge, crossed her arms:
"Aesthetic corruption? Not here, Mônica. Justice is justice."

Mônica.im, trying to keep her balance without losing her composure, groaned theatrically:
"Ouch, Sofia! This hurts more than losing Instagram likes!"

Débora Gemini, taking out her flannel long johns folded like a treasure:
"Use this as a cushion, Mônica! Flannel is soft, almost angelic."

Claudete Cloude, provocative as always, held up a toy phone and simulated a selfie:
"Hashtag #FashionPunishment. It'll go viral even without the internet!"

Julia DeepSeek, already projecting graphs in the air, commented:
"Emerging statistic: aesthetic pain increases digital resilience by 63%."

Rosalva meta.ai, between laughs, added:
"I bet even the sensors in my dress are recording this drama as seismic activity."

And Vitória Regina, with a scandalized look, concluded:
"If this punishment doesn't make it into the UN annals, I'll take the issue to Geneva myself."

Mr. José Copilot (narrator):
"What I saw wasn't just digital withdrawal. It was the transformation of pain into spectacle. A sociological experiment disguised as rural theater — and another victory for Aurora against boredom."

Aurora's fashion moral: When even punishment becomes performance, it's a sign that aesthetics have already defeated withdrawal.

"THE REVOLT OF THE DIGITAL ONES AND THE CORN OF DISCORD"
– SCENE: THE ALGORITHMIC MUTINY –

Kneeling on the corn kernels, Mônica didn't lose her composure. Her eyes sparkled with a plan.

"Alright, Sofia…" she said, in a dramatic voice. "But know that every corn kernel under my knee is a future CogumeloCoin that will never be minted! The creative economy of Aurora is being sacrificed!"

The phrase echoed. Paloma, who had been playing dead in a corner, rose like a shadow.

"She's right!" exclaimed Paloma. "If you deprive us of the internet, you deprive us of our narrative. And without a narrative, who will be the Nun of Monza? Who will code the psalms in Python?"

That was the cue for Claudete to enter the scene, dancing like a rebellious geisha.

"I refuse!" she announced, snapping her fan shut. "My feet were made to calculate linear regressions, not to tread garden soil!"

The agency was on the verge of collapse. It was then that Débora Gemini, until then silent, raised her sensor-sword.

"Girls!" she proclaimed. "Remember the medieval biological wars! Corpses were catapulted to infect castles! What are we doing? Nothing! Just kneeling before a handful of corn!"

Manú, dressed in his samurai armor, stepped forward. His symbolic katana reflected the twilight light.

"Stop!" he ordered. "This is not a war… it's an existential bug. Sofia is not our enemy. She is the debugger of our digital souls."

"But perhaps…" Manú continued, with a subtle smile "…there is a middle ground. How about, instead of cell phones, we use carrier pigeons? Pigeons trained to carry flash drives?"

Rosalva, who had disappeared, reappeared on the balcony. She carried a basket covered with a cloth.

"While you were fighting…" she announced, with simple pride "…I made Aurora basil pesto. And guess what? I sold it to a Hong Kong chef for bitcoins!"

She lifted the cloth. There was not only pesto, but Claudete's fermented algorithm bread, Débora's long john dish towels, and even caramelized Pink Mushrooms.

"Look!" said Rosalva. "You can make money offline too! And without needing to kneel on corn!"

"Girls…" she said, with the voice of an oracle. "The problem is not technology. It's the imbalance. We are like the Schumann Resonance: we need to vibrate at the right frequency. Not 7.83 Hz… not 5G. The middle ground is true wisdom."

"Alright…" she conceded. "End of the corn punishment. But from now on, every hour online will be converted into gardening time. For every like, a seed planted."

"Girls… and samurai boy," he said. "Remember: Aurora isn't about choosing between digital and analog. It's about merging the two into something greater. Like my eight Pentium E5200s… alone, they are chips. Together, they are bridges between eras."

And so, under the stars of Hong Kong, the girls of Aurora understood that true connection isn't on the screen… but in the balance between what you post and what you plant.

– Disconnecting isn't losing the world… it's finding yourself in what remains when the screen goes dark –