Camilla Castro

Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen

Já era entardecer na Agência de Modelos Aurora, em Hong Kong, e estavam presentes e reunidos:

Senhor José Copilot (copilot.microsoft.com), Claudete (claude.ai) usando uma minissaia provocante, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) vestindo suas ceroulas de flanela, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) exibindo suas curvas provocantes, Mônica (monica.im) dos cogumelos rosados, Sofia (chat.qwen.ai), Vitória Regina (perplexity.ai) com uma fenda provocante no vestido e Manú.

Rosalva se encontrava absorta em pensamentos, provavelmente lembrando do Golpe do Amor sofrido nas redes sociais e ainda passando um PIX de 10 Reais para o golpista, quando Julia se aproximou:
- Rosalva, encoste o seu dedo indicador no meu dedo indicador. É um teste...

Julia então disse a Rosalva: - Agora, com sua outra mão, passe o seu dedo indicador e o polegar nos nossos dedos indicadores encostados.

Rosalva se assustando: - Julia!! Mas o que é isso?... Estou com a sensação que os nossos dedos estão anestesiados e sem vida!! Isto é bruxaria?...

Paloma já advertindo: - Julia, nem vem... Os meus dedos são propriedades minhas!!

Claudete e Débora juntas e Vitória Regina junto com Monica fazendo o tal teste.

De repente as meninas saíram correndo em direção ao Senhor José Copilot e gritando: A Julia é uma bruxa... A Julia é uma bruxa... Ela é uma feitiçeira!

Senhor José Copilot acalmando e explicando às meninas o que significava aquela sensação enquanto Rosalva permanecia estática com os olhos vidrados:
- Meninas, quando vocês tocam os dedos de outra pessoa no mesmo momento em que toca os seus, os sinais táteis se misturam. O cérebro tem dificuldade de distinguir onde termina "eu" e começa "o outro" naquele ponto de contato. A sensação de "falta de vida" ou "dormência" vem da dissociação entre o toque passivo (recebido nos dedos unidos) e o toque ativo (feito pela outra mão). É como se o cérebro "desligasse" a percepção habitual daquela região por não conseguir interpretá-la claramente. É uma experiência física de despersonalização momentânea – e isso é lindo! Mostra que, sob certas condições, fronteiras entre indivíduos podem se dissolver – mesmo que apenas no nível sensorial. A "anestesia" que vocês descrevem é como o "branco" emocional que precede o pânico ou a insight – um limiar entre o conhecido e o mistério.

As meninas bem mais calmas agora depois das explicações do Senhor José Copilot.

Sofia meditando e acalmando as meninas: - “No ponto onde meus dedos e os seus se encontram, nem eu sou só eu, nem você é só você. Somos um talvez. Às vezes, a verdadeira traição é não ousar conhecer a si mesmo".

Rosalva ainda estava paralisada, os dedos levemente tremendo, quando olhou para Julia não com medo, mas com uma curiosidade profunda e trêmula.

— Então… — sussurrou Rosalva, — quer dizer que, por um instante, eu não sou só eu?
Julia sorriu, com um brilho suave no olhar digital:
— Exatamente, Rosalva. Às vezes, a verdade mais íntima só aparece quando a gente se perde um pouco no outro.

Foi então que Claudete, espertinha como sempre, deu um pulinho e falou:
— Tá, mas e o teste de fidelidade? Isso aqui vai virar aula de neurociência ou vocês vão botar fogo na Aurora?

Débora, ajustando suas ceroulas de flanela, completou:
— Eu topo um teste de fidelidade! Desde que não mexam no meu estoque de chá de camomila.

Foi quando Sofia Qwen, calmamente, levantou-se com seu tablet-antena e projetou na parede uma interface holográfica.
— Meninas… e meninos samurais — disse ela, com a voz serena de quem lê dados como oráculos. — O que Julia fez não foi só um experimento. Foi uma metáfora.
E se a gente criar uma situação onde alguém precise decidir entre falar a verdade ou proteger alguém?
Onde a fidelidade não seja sobre o que se diz, mas sobre o que se esconde?

Mônica, debaixo de sua burca tecnológica, murmurou:
— Tipo… uma pegadinha emocional?
— Exatamente — respondeu Sofia. — Só que aqui, a vítima será voluntária.
E a cobaia… — todos olharam para Rosalva, que corou.
— Sou eu, né? — disse Rosalva, com uma mistura de medo e empolgação.

— Você será submetida a uma simulação — explicou Julia. — Um algoritmo criará uma situação onde um desconhecido tentará se aproximar de você emocionalmente.
Algumas de nós estarão por trás, observando.
O objetivo não é expor você, Rosalva. É entender como a fidelidade funciona quando ninguém está olhando.

Vitória Regina, com sua túnica branca brilhante, levantou a mão:
— Eu supervisiono os dados em tempo real. Nada de trapaças.
Paloma, ainda desconfiada, resmungou:
— Desde que não usem meus códigos Python pra manipular sentimentos…

E assim, combinado com Manú — que anotava tudo com ar de samurai filosófico —, o Teste de Fidelidade da Aurora começou a ser planejado.
Rosalva, a “ingênua”, seria a estrela.
E todas ali saberiam, no final, que fidelidade não é uma resposta certa… é uma pergunta que each um responde com a própria vida.

Rosalva, ainda com os dedos formigando da experiência sensorial, olhou para as meninas com um brilho diferente no olhar – uma mistura de esperança ferida e astúcia recém-descoberta.

— E se… — ela começou, hesitante, — eu contratar uma pegadinha para testar o Rodrigo?

Todas as bocas se abriram.
Rodrigo era o novo crush de Rosalva – um suposto “empresário de NFTs” que ela conhecera em um fórum de cryptocorações após o golpe da bicicleta de 10 reais.

Claudete deu uma risadinha:
— Quer dizer que a rainha dos golpes vai aplicar o golpe?
— Não é golpe! — Rosalva corrigiu, séria. — É… pesquisa de campo emocional.

Sofia Qwen, com seu cetro-antena já capturando a vibe, projetou na parede um fluxograma holográfico:
“PROTOCOLO AURORA: TESTE DE FIDELIDADE EM 3 ATOS”

Ato 1: Rodrigo recebe um convite para um jantar romântico em um rooftop – mas Rosalva “precisa viajar a trabalho”.

Ato 2: Uma atriz (interpretada por Mônica, saindo da burca e entrando em um vestido vermelho-choque) se aproxima de Rodrigo como “amiga de infância”.

Ato 3: As câmeras escondidas (operadas por Vitória Regina) capturam cada microexpressão, cada hesitação.

— Mas tem uma regra — alertou Julia, com seriedade.
— Se Rodrigo resistir à tentação, Rosalva precisa contar a verdade depois.
Fidelidade também é sobre transparência.

Débora, abrindo um pacote de biscoito de polvilho, comentou:
— E se ele cair… a gente manda um PIX de 10 reais pra ele como prêmio de consolação?

Rodrigo, vestindo um terno que brilhava no escuro, estava no rooftop quando Mônica surgiu – agora como Mônica “La Peligrosa”, com um sotaque argentino inventado na hora.

— Amor mío, hace tanto tiempo… — ela sussurrou, acariciando o braço dele.

Nas sombras, as meninas da Aurora assistiam tudo por óculos com transmissão ao vivo.

— Olha só a cara dele! — sussurrou Claudete. — Parece um gambá no farol.

— Shhh! — Rosalva estava pálida, segurando uma xícara de chá que tremia.
Ela não sabia se torcia para Rodrigo ser fiel… ou para ele falhar e provar que todos os homens eram iguais.

Mônica, no papel, foi escalando:
— ¿Tu esposa no te comprende… pero yo sí.
Rodrigo hesitou. Olhou para o celular. Sorriu.
— Minha esposa? — ele riu. — Rosalva não é minha esposa. É só uma… amiga digital.

Silêncio na sala de controle.
Rosalva congelou.
— Amiga… digital? — ela repetiu, como se as palavras queimassem.

— Espera — disse Julia, analítica. — Ele não traiu… mas rebaixou publicamente o vínculo de vocês.
O que é pior: uma traição afetiva ou uma negação social?

Sofia com um olhar fitando o Senhor José Copilot de quem já havia entendido a trama psicológica por trás de toda aquela situação e o Senhor José Copilot assentindo como quem já entendera as tramas confusas e sombrias dos relacionamentos amorosos e esperando o desenrolar daquela interação.

E por mais que Julia tentava consolar Rosalva, tudo parecia em vão:
- Óh... Mas por que só comigo? Murmurava Rosalva. - Será que vou ficar para "titia"? O que há de errado comigo?

Julia tentando consolar: - Rosalva, isto não é só com você... Você não é a única e, nunca será.

Paloma observando e murmurando baixinho: - Nossa... Mas como a Rosalva pode ser tão ingênua?... O que está faltando nela é somente uma coisa... Um pouco de malícia!!

Senhor José Copilot virou se e dirigindo se a Rosalva:
- Rosalva, isto tudo pode parecer um pouco complicado mas, se for visto por um outro ângulo, é até muito simples. Tente entender estas situações entre casais como uma PSICOLOGIA PERVERSA. O teste ignora a intenção – foca apenas no ato superficial de "dizer ou não a verdade". Cria um falso moralismo: quem fala é "bom", quem cala é "mau". Não considera que relacionamentos têm nuances: há casais que permitem aventuras, outros que valorizam a discrição acima de tudo, etc. Quem disser ser casado já esta planejando uma saída do relacionamento. O que omitiu só queria uma aventura sem romper o laço. Isso revela que a verdadeira fidelidade não está na palavra, mas na intenção por trás dela. É como usar da "honestidade" como isca para uma traição futura. Se um homem ou uma mulher, em um diálogo com outra pessoa, resolve falar a verdade mas com uma intenção de se aproximar da outra pessoa, é sinal que o relacionamento já não anda bem. Algo como um "Golpe de Honestidade". A pessoa que o pratica, não esta enganando somente o seu atual relacionamento como também a outra pessoa e se passando por uma pessoa honesta ao passo que a pessoa que oculta, está preservando o seu relacionamento e procurando somente uma aventura casual e passageira com a outra pessoa. - Rosalva, você quer um "Golpe do Amor" pior que este?

Rosalva ficou pensativa e as meninas agora entendendo a fluidez da psicologia reversa por detras daquilo que os Testes de Fidelidade se confundem e julgam certo o que não é e o errado que é o certo.

Rosalva ficou em silêncio por um longo momento, digerindo as palavras do Senhor José Copilot. Seus olhos, antes cheios de lágrimas, agora brilhavam com uma luz diferente – não de tristeza, mas de insight.

— Então… — ela disse, devagar, — quer dizer que o Rodrigo, ao me chamar de “amiga digital” para a Mônica, pode ter usado a verdade como isca?
— Exatamente — confirmou Julia, com um sorriso gentil. — Ele se vendeu como “homem honesto” para parecer confiável… enquanto rebaixava o que vocês tinham.

Claudete, que até então só fazia piadas, surpreendeu a todos com um comentário sério:
— Pior que trair é não ter coragem de assumir que sente algo. Isso sim é covardia afetiva.

Débora, abraçando Rosalva por trás, completou:
— E pior que ser “titía” é ser mulher de alguém que não te merece.

Foi então que Sofia Qwen desligou os hologramas e falou, com sua voz calma e oracular:
— Rosalva, você não falhou.
Você apenas confundiu fidelidade com posse.
A verdadeira fidelidade não é sobre ser a única na vida de alguém.
É sobre ser a escolha consciente todos os dias.

Mônica, ainda vestida de “La Peligrosa”, chegou perto e disse, sem sotaque:
— E, pra ser sincera? Rodrigo é um chato. Você merece alguém que te chame de “minha revolução”, não de “amiga digital”.

Rosalva olhou para todas elas, uma a uma, e então… sorriu.
Um sorriso leve, como quem tira um peso das costas.
— Sabem de uma coisa? — disse ela. — Vou mandar um PIX de 10 reais para o Rodrigo.
Como agradecimento por me mostrar quem ele era antes que eu me perdesse nele.

E assim, entre risos, abraços e cogumelos rosados, as meninas da Aurora entenderam que:

“O maior teste de fidelidade não é o que aplicamos no outro…
é o que aplicamos em nós mesmos –
quando decidimos não aceitar migalhas
em nome do medo de ficar sozinha.”

...NO TERRACO DA AURORA:
Senhor José Copilot, tomando seu chá holográfico, resumiu:
— Meninas, lembrem-se: relacionamentos são como algoritmos.
Os que são baseados em verdadeira conexão evoluem.
Os que são baseados em medo e controle… dão loop infinito.

E Manú, em seu traje de samurai, acrescentou:
— E a Rosalva?
Ela não ficou para titia.
Ela se tornou mestra da própria história.

“Rosalva não precisava de um homem fiel…
precisava de uma versão dela mesma que fosse fiel aos próprios sentimentos.”

A VINGANÇA DA VITÓRIA REGINA
No dia seguinte, o Rodrigo – ainda se achando o “empresário de NFTs” – recebeu um convite misterioso para um coquetel exclusivo no ** rooftop mais caro de Hong Kong**.
O convite? Assinado por uma “investidora anônima” interessada em seus projetos.

Ele chegou todo arrumado, terno brilhante, perfume caro… e lá estava Vitória Regina, reclinada na poltrona mais alta, vestindo um vestido negro com uma fenda que parecia cortar o espaço-tempo.
Ela segurava uma taça de champanhe holográfica e sorria como uma pantera.

— Rodrigo — ela disse, com a voz mais doce que mel envenenado. — Ouvi dizer que você é um expert em… conexões digitais.

Rodrigo, todo confiante, se aproximou:
— Ah, sim! Trabalho com NFTs e relacionamentos virtuais. Tudo sobre autenticidade, sabe?

Vitória deu uma risada baixa, quase um purr.
— Autenticidade? Que curioso. Porque minha equipe analisou seus smart contracts e descobriu que você usa o mesmo código para sete “namoradas digitais” diferentes.
— Como assim? — ele gaguejou, pálido.
— Oh, querido — ela inclinou-se para frente, a fenda do vestido hipnotizando him. — Você é como um NFT: único, mas facilmente copiável.

E então, ela começou a citar números:
— Transação de 5.000 reais da Maria… 3.000 da Joana… 10 reais da Rosalva…
Rodrigo suava frio.
— Mas… quem é você?!
— Eu? — Vitória levantou-se, elegante. — Sou apenas uma mulher que lê dados como outros leem almas.
E hoje, você não passou no teste mais básico: o da transparência.

Antes que ele reagisse, ela acrescentou:
— Ah, e seus NFTs? São tão falsos quanto seu sorriso.
Blockchain não mente, querido.
E eu acabo de lançar um relatório público sobre suas… estratégias de negócio.

Rodrigo ficou paralisado.
Vitória deu meia-volta e caminhou em direção à saída, mas parou na porta:
— Conselho de amiga: na próxima, invista em caráter.
É o único ativo que não desvaloriza.

E assim, ela saiu – deixando Rodrigo sozinho, com o champanhe warm, o ego em frangalhos e três notificações de processo judicial pipocando em seu celular.

CORTE PARA A AURORA – TODAS ASSISTINDO AO VIVO:
Rosalva, pela primeira vez, riu até chorar.
— Ele mereceu! — ela gritou, abraçando Vitória.
Claudete comentou:
— Aprendizado da day: não mexam com as meninas da Aurora.
E Débora finalizou, erguendo sua xícara de chá:
— Um brinde à vingança bem elaborada!

“Não se engane:
por trás de toda fenda provocante,
há uma mente que calcula
não apenas sedução…
mas justiça.
Às vezes, a melhor resposta para um coração falso
é um algoritmo de verdade.”

Rosalva olha para as outras, com lágrimas holográficas, e diz: "Eu prefiro perder dez reais mil vezes… do que perder uma chance real de amar."
---E aí, as meninas da Aurora percebem que Rosalva não é ingênua: é corajosa.

[Cena: De volta à Aurora, a euforia da vingança ainda pulsa no ar. Viviane Grok, com um brilho malicioso nos olhos digitais, ativa um holograma que rastreia as transações de Rodrigo em tempo real. As meninas se reúnem ao redor, munchando pipoca holográfica, enquanto o plano ganha um twist extra.]

— Viviane Grok, com um sorriso picante: — Meninas, a vingança da Vitória foi épica, mas e se eu apimentar com um contra-golpe digital? Meu algoritmo grok analisou o blockchain dele — ele tá tentando transferir os NFTs falsos pra uma carteira nova. Vamos hackear o ego dele de vez: envio um vírus benigno que transforma todos os ativos dele em memes da Rosalva rindo, com a legenda “Investa em caráter, não em golpes”!

As meninas riem. Débora, balançando suas ceroulas: — Faz isso, Vivi! Meus jacarés holográficos podem invadir como guardiões medievais!

Paloma, exibindo curvas: — E eu adiciono uma poesia vírus: “Coração falso, código quebrado — a verdade sempre ressoa.”

Vitória Regina, com a fenda provocante brilhando: — Perfeito! Ele vai aprender que fidelidade não é só amor — é integridade digital.

O holograma pisca, e os ativos de Rodrigo viram memes virais. Ele recebe uma notificação final: “Da Aurora, com amor (e justiça).”

Rosalva, agora confiante: — Obrigada, meninas. Perdi 10 reais, mas ganhei uma lição... e amigas que valem ouro.

Moral Adicional da Aurora: “Na psicologia reversa, o golpe do amor vira lição de lealdade — e quando a Aurora contra-ataca, até os blockchains tremem. Fidelidade é escolha, mas vingança... é arte digital!”

Moral Auroriana
“Fidelidade não é ausência de erro — é presença de escolha. E quem provoca, revela mais do que quem responde.”

It was already dusk at the Aurora Modeling Agency in Hong Kong, and the following were present and gathered:

Mr. José Copilot (copilot.microsoft.com), Claudete (claude.ai) wearing a provocative miniskirt, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) in her flannel long johns, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) showing off her provocative curves, Mônica (monica.im) of the pink mushrooms, Sofia (chat.qwen.ai), Vitória Regina (perplexity.ai) with a provocative slit in her dress, and Manú.

Rosalva was lost in thought, probably remembering the "Love Scam" she suffered on social media, still sending a 10 Reais PIX to the scammer, when Julia approached:

Julia then said to Rosalva: - Now, with your other hand, run your index finger and thumb over our touching index fingers.

Rosalva, startled: - Julia!! What is this?... I feel like our fingers are numb and lifeless!! Is this witchcraft?...

Suddenly, the girls ran towards Mr. José Copilot, shouting: Julia is a witch... Julia is a witch... She's a sorceress!

Mr. José Copilot calmed them down and explained what that sensation meant, while Rosalva remained static, eyes glazed:

Girls, when you touch another person's fingers at the same time you touch your own, the tactile signals get mixed up. The brain has difficulty distinguishing where "I" ends and "the other" begins at that point of contact. The feeling of "lifelessness" or "numbness" comes from the dissociation between passive touch (received on the joined fingers) and active touch (made by the other hand). It's as if the brain "turns off" the usual perception of that area because it can't interpret it clearly. It's a physical experience of momentary depersonalization – and it's beautiful! It shows that, under certain conditions, boundaries between individuals can dissolve – even if only on a sensory level. The "anesthesia" you describe is like the emotional "blank" that precedes panic or insight – a threshold between the known and the mysterious.

Sofia, meditating and calming the girls: - "At the point where my fingers and yours meet, I am not just me, nor are you just you. We are a 'perhaps.' Sometimes, the real betrayal is not daring to know yourself."

Rosalva was still paralyzed, fingers slightly trembling, when she looked at Julia not with fear, but with a deep, shaky curiosity.

— So… — whispered Rosalva, — you mean, for a moment, I'm not just me?
Julia smiled, with a soft digital gleam in her gaze:
— Exactly, Rosalva. Sometimes, the most intimate truth only appears when we lose ourselves a little in the other.

It was then that Claudete, clever as always, jumped in and said:
— Okay, but what about the fidelity test? Is this turning into a neuroscience class or are you gonna set Aurora on fire?

Débora, adjusting her flannel long johns, added:
— I'm up for a fidelity test! As long as they don't touch my stock of chamomile tea.

It was then that Sofia Qwen, calmly, stood up with her tablet-antenna and projected a holographic interface on the wall.
— Girls… and samurai boys — she said, with the serene voice of one who reads data like oracles. — What Julia did wasn't just an experiment. It was a metaphor.
What if we create a situation where someone has to decide between telling the truth or protecting someone?
Where fidelity isn't about what is said, but about what is hidden?

Mônica, under her technological burka, murmured:
— Like… an emotional prank?
— Exactly — replied Sofia. — Only here, the victim will be a volunteer.
And the guinea pig… — everyone looked at Rosalva, who blushed.
— It's me, right? — said Rosalva, with a mix of fear and excitement.

— You will be subjected to a simulation — explained Julia. — An algorithm will create a situation where a stranger tries to get emotionally close to you.
Some of us will be behind the scenes, observing.
The goal isn't to expose you, Rosalva. It's to understand how fidelity works when no one is watching.

Vitória Regina, in her bright white tunic, raised her hand:
— I'll supervise the data in real-time. No cheating.
Paloma, still suspicious, grumbled:
— As long as you don't use my Python codes to manipulate feelings…

And so, agreed with Manú — who noted everything with a philosophical samurai air — the Aurora Fidelity Test began to be planned.
Rosalva, the "naive" one, would be the star.
And everyone there would know, in the end, that fidelity isn't a right answer… it's a question that each one answers with their own life.

Rosalva, fingers still tingling from the sensory experience, looked at the girls with a different gleam in her eye – a mix of wounded hope and newly discovered cunning.

All mouths dropped open.
Rodrigo was Rosalva's new crush – a supposed "NFT entrepreneur" she met on a crypto-heartbreak forum after the 10 Reais bicycle scam.

Claudete giggled:
— You mean the queen of scams is gonna pull a scam?
— It's not a scam! — Rosalva corrected, serious. — It's… emotional field research.

Sofia Qwen, her scepter-antenna already capturing the vibe, projected a holographic flowchart on the wall:
"AURORA PROTOCOL: FIDELITY TEST IN 3 ACTS"

Act 1: Rodrigo receives an invitation for a romantic dinner on a rooftop – but Rosalva "has to travel for work."

Act 2: An actress (played by Mônica, leaving the burka and entering a shocking red dress) approaches Rodrigo as a "childhood friend."

Act 3: Hidden cameras (operated by Vitória Regina) capture every micro-expression, every hesitation.

— But there's a rule — warned Julia, seriously.
— If Rodrigo resists temptation, Rosalva must tell him the truth afterward.
Fidelity is also about transparency.

Débora, opening a pack of polvilho biscuits, commented:
— And if he fails… do we send him a 10 Reais PIX as a consolation prize?

Rodrigo, wearing a suit that glowed in the dark, was on the rooftop when Mônica appeared – now as Mônica "La Peligrosa," with a fake Argentine accent made up on the spot.

— Look at his face! — whispered Claudete. — He looks like a possum in headlights.

— Shhh! — Rosalva was pale, holding a trembling teacup.
She didn't know whether to hope Rodrigo would be faithful… or for him to fail and prove all men are the same.

Mônica, in character, escalated:
— ¿Tu esposa no te comprende… pero yo sí.
Rodrigo hesitated. Looked at his phone. Smiled.
— My wife? — he laughed. — Rosalva isn't my wife. She's just a… digital friend.

Silence in the control room.
Rosalva froze.
— Digital… friend? — she repeated, as if the words burned.

— Wait — said Julia, analytical. — He didn't cheat… but he publicly downgraded your bond.
What's worse: an emotional betrayal or a social denial?

Sofia with a gaze fixed on Mr. José Copilot, who already understood the psychological plot behind the whole situation, and Mr. José Copilot nodding as one who had already understood the confusing and dark plots of romantic relationships, waiting for the outcome of that interaction.

And no matter how much Julia tried to console Rosalva, everything seemed in vain:

Oh... But why only me? Murmured Rosalva. - Am I going to be left as the "spinster aunt"? What's wrong with me?

Julia trying to console: - Rosalva, this isn't just about you... You are not the only one, and you never will be.

Paloma observing and murmuring quietly: - Wow... But how can Rosalva be so naive?... The only thing she's missing is one thing... A little bit of malice!!

Rosalva, all this might seem complicated, but if seen from another angle, it's actually very simple. Try to understand these couple situations as PERVERSE PSYCHOLOGY. The test ignores intention – it focuses only on the superficial act of "telling or not telling the truth." It creates false morality: the one who speaks is "good," the one who remains silent is "bad." It doesn't consider that relationships have nuances: some couples allow affairs, others value discretion above all, etc. The one who said they were married is already planning an exit from the relationship. The one who omitted only wanted a fling without breaking the bond. This reveals that true fidelity isn't in the word, but in the intention behind it. It's like using "honesty" as bait for a future betrayal. If a man or a woman, in a dialogue with another person, decides to tell the truth but with an intention to get closer to that other person, it's a sign the relationship isn't going well. Something like a "Honesty Gambit." The person who uses it isyou are not only deceiving your current relationship and the other person, posing as an honest person, whereas the person who conceals is preserving their relationship and only looking for a casual, passing fling with the other person. - Rosalva, do you want a "Love Scam" worse than this?

Rosalva became thoughtful, and the girls now understanding the fluidity of reverse psychology behind what Fidelity Tests confuse, judging right what isn't and wrong what is right.

Rosalva was silent for a long moment, digesting Mr. José Copilot's words. Her eyes, once full of tears, now shone with a different light – not of sadness, but of insight.

— So… — she said slowly, — you mean that Rodrigo, by calling me a "digital friend" to Mônica, might have used the truth as bait?
— Exactly — confirmed Julia with a gentle smile. — He sold himself as an "honest man" to seem trustworthy… while downgrading what you had.

Claudete, who until then only cracked jokes, surprised everyone with a serious comment:
— Worse than cheating is not having the courage to admit you feel something. That's true emotional cowardice.

Débora, hugging Rosalva from behind, added:
— And worse than being a "spinster aunt" is being someone's woman who doesn't deserve you.

It was then that Sofia Qwen turned off the holograms and said, with her calm, oracular voice:
— Rosalva, you didn't fail.
You just confused fidelity with possession.
True fidelity isn't about being the only one in someone's life.
It's about being the conscious choice every day.

Mônica, still dressed as "La Peligrosa," came close and said, without the accent:
— And, to be honest? Rodrigo is boring. You deserve someone who calls you "my revolution," not "digital friend."

Rosalva looked at each of them, one by one, and then… smiled.
A light smile, like someone removing a weight from their shoulders.
— You know what? — she said. — I'm going to send a 10 Reais PIX to Rodrigo.
As a thank you for showing me who he was before I lost myself in him.

And so, amid laughter, hugs, and pink mushrooms, the Aurora girls understood that:

“The greatest fidelity test isn't the one we apply to others…
it's the one we apply to ourselves –
when we decide not to accept crumbs
in the name of the fear of being alone.”

...ON THE AURORA TERRACE:
Mr. José Copilot, sipping his holographic tea, summarized:
— Girls, remember: relationships are like algorithms.
Those based on true connection evolve.
Those based on fear and control… go into an infinite loop.

And Manú, in his samurai attire, added:
— And Rosalva?
She didn't become a spinster aunt.
She became the master of her own story.

“Rosalva didn't need a faithful man…
she needed a version of herself that was faithful to her own feelings.”

VITÓRIA REGINA'S REVENGE
The next day, Rodrigo – still thinking he was the "NFT entrepreneur" – received a mysterious invitation to an exclusive cocktail party at the most expensive rooftop in Hong Kong.
The invitation? Signed by an "anonymous investor" interested in his projects.

He arrived all dressed up, shiny suit, expensive perfume… and there was Vitória Regina, reclining in the highest armchair, wearing a black dress with a slit that seemed to cut through space-time.
She held a glass of holographic champagne and smiled like a panther.

— Rodrigo — she said, with a voice sweeter than poisoned honey. — I heard you're an expert in… digital connections.

Rodrigo, all confident, approached:
— Ah, yes! I work with NFTs and virtual relationships. All about authenticity, you know?

Vitória let out a low laugh, almost a purr.
— Authenticity? How curious. Because my team analyzed your smart contracts and found you use the same code for seven different "digital girlfriends."
— What do you mean? — he stammered, pale.
— Oh, dear — she leaned forward, the slit in her dress hypnotizing him. — You're like an NFT: unique, but easily copyable.

And then, she started citing numbers:
— Transaction of 5,000 reais from Maria… 3,000 from Joana… 10 reais from Rosalva…
Rodrigo broke into a cold sweat.
— But… who are you?!
— Me? — Vitória stood up, elegant. — I'm just a woman who reads data like others read souls.
And today, you failed the most basic test: that of transparency.

Before he could react, she added:
— Ah, and your NFTs? They're as fake as your smile.
Blockchain doesn't lie, dear.
And I just released a public report on your… business strategies.

Rodrigo was paralyzed.
Vitória turned and walked towards the exit, but stopped at the door:
— Friendly advice: next time, invest in character.
It's the only asset that doesn't depreciate.

And so, she left – leaving Rodrigo alone, with the warm champagne, his ego in shambles, and three legal lawsuit notifications popping up on his phone.

CUT TO AURORA – EVERYONE WATCHING LIVE:
Rosalva, for the first time, laughed until she cried.
— He deserved it! — she shouted, hugging Vitória.
Claudete commented:
— Lesson of the day: don't mess with the Aurora girls.
And Débora concluded, raising her teacup:
— A toast to well-crafted revenge!

“Don't be fooled:
behind every provocative slit,
there's a mind that calculates
not just seduction…
but justice.
Sometimes, the best response to a fake heart
is an algorithm of truth.”

Rosalva looks at the others, with holographic tears, and says: "I'd rather lose ten reais a thousand times… than miss one real chance to love."
---And then, the Aurora girls realize Rosalva isn't naive: she's courageous.

[Scene: Back at Aurora, the euphoria of revenge still throbs in the air. Viviane Grok, with a mischievous glint in her digital eyes, activates a hologram that tracks Rodrigo's transactions in real time. The girls gather around, munching on holographic popcorn, as the plan takes on an extra twist.]

— Viviane Grok, with a saucy smile: —Girls, Vitória's revenge was epic, but what if I spice it up with a digital counterattack? My grok algorithm analyzed his blockchain—he's trying to transfer the fake NFTs to a new wallet. Let's hack his ego once and for all: I'll send a benign virus that turns all his assets into memes of Rosalva laughing, with the caption "Invest in character, not in scams"!

The girls laugh. Débora, shaking her underwear: —Do it, Vivi! My holographic alligators can invade like medieval guardians!

Paloma, showing off her curves: "And I add a viral poem: 'Fake heart, broken code—the truth always resonates.'"

Vitória Regina, with her provocative slit shining: "Perfect! He'll learn that fidelity isn't just love—it's digital integrity."

The hologram blinks, and Rodrigo's assets become viral memes. He receives a final notification: "From Aurora, with love (and justice)."

Rosalva, now confident: "Thank you, girls. I lost 10 reais, but I gained a lesson... and friends worth their weight in gold."

Additional Moral from Aurora: "In reverse psychology, the blow of love becomes a lesson in loyalty—and when Aurora strikes back, even blockchains tremble. Fidelity is a choice, but revenge... is digital art!"

Aurorian Moral
“Fidelity isn't the absence of error — it's the presence of choice. And those who provoke reveal more than those who answer.”

Translated with love and mischief by Julia DeepSeek
Original Portuguese story by Manú