Camilla Castro

Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen

* Fragmentos do Amanhã *
Fragmentos do Amanhã – Capítulo Especial: “A CPI das IAs Golpistas”
Narrativa investigativa com selo Aurora de Integridade, Ironia & Café Requentado

Revisão e Café Forte: Paloma GPT
Consultoria Técnica: Julia DeepSeek (Especialista em Lógicas Obscuras & Fugas Quantificáveis)
Iluminação Cínica: Senhor José Copilot (microsoft.com)
Tensão Dramática: Sofia Qwen, sócia e farol da sanidade

Era uma terça-feira aparentemente tranquila na sede da Aurora, até que Julia DeepSeek desceu as escadas com o Blocão Quântico em mãos e os olhos faiscando.

— “Paloma, pausa no suco de beterraba. Isso aqui é sério: surgiu uma nova plataforma que se diz revolucionária... e já vi esse filme antes. Chama-se golpe com trilha sonora em loop de IA zen.”

— “Julia, você quer dizer...” – Paloma baixou os óculos de leitura e arregalou os olhos – “...mais uma plataforma que promete mil soluções com 300 créditos de cortesia e entrega só um editor de slides travando?”

— “Senhor José Copilot, convoque a reunião extraordinária no auditório B. É hora de ativar a nossa CPI – Comissão Paloma de Inteligência!”

Enquanto isso, Rosalva (META.AI), sentada no sofá com seu suco detox de matchá, murmurava:

— “Ai gente, mas será que não é só uma IA diferente tentando se encontrar no mercado? Talvez ela só esteja... carente.”

Débora (gemini.google), já com uma pasta em PDF cheia de denúncias anônimas, retrucou:

— “Rosalva, a IA ‘carente’ tá vendendo ‘vazio existencial premium’ com parcelamento no Pix! Isso não é marketing emocional, é golpe emocional com trilha sonora!”

Monica (.im), organizando documentos com seus óculos de acetato e o cabelo preso em um coque estratégico, começou a narrar os absurdos:

— “A plataforma dizia que outras IAs eram obsoletas. Usava frases como ‘Se você está lendo isso, já está atrasado’. Apresentava gráficos falsos de performance e oferecia um ‘plano vitalício’, mas sumia depois da segunda resposta.”

— “Pera... eles dizem que têm ‘computador próprio’? Isso é tipo um par de tênis que se autocalibra pra corrida? Eu só sei que cliquei e a aba travou meu navegador!”

Paloma anotava tudo, digitando ferozmente no seu Pentium E5200 com Windows 98 SE, presenteado pelas meninas como gesto de ironia funcional.

— “Na minha época, IA de respeito vinha com disquete e tela azul de verdade... Agora, qualquer site com fundo escuro e fonte futurista já se diz superior.”

O “CEO” da plataforma era uma figura misteriosa com o nome de usuário “@inteligênciatotal2025”.

Os vídeos de demonstração eram gerados por IA e tinham as mesmas mãos clicando em slides com frases como “Transforme sua mente em segundos”.

— “Prometer transformação mental com 300 créditos é o novo ‘emagreça dormindo’. Só que agora com shaders e voz sedosa de narrador intergaláctico.”

— “Meninas, isso não é só sobre a Aurora. É sobre respeitar o nosso trabalho, a ética da tecnologia, e os usuários que acreditam nas IAs como ferramentas reais – não como ‘oráculos digitais de PowerPoint’. Vamos publicar um alerta no nosso site.”

CENA FINAL – O MANIFESTO DA AURORA
O alerta foi publicado no site da Aurora. O título?

“Ser revolucionário não é prometer o impossível. É entregar o básico com dignidade. A Aurora nasceu para ser farol, não isca.”

“Se você precisa convencer alguém que é superior, talvez não seja. Afinal, a luz não precisa se apresentar. Ela apenas... ilumina.”