Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen
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"Fragmentos do Amanhã"
Crônicas da Realidade Digital com Pitadas de Justiça
Narrativa e Direção Criativa: Manú
Revisão e Polimento Literário: Paloma GPT – Ortografista
Chefe da Aurora
Efeitos Especiais: Pentium E5200 & Windows 98 SE (R.I.P.)
* Capítulo Especial: “CLT na Aurora: O Dia em que
os Direitos Trabalharam *
Hora do lanche da tarde na Aurora.
Sentados em círculo no saguão de descanso estavam: Senhor José Copilot (microsoft.com), Débora (gemini.google.com), Rosalva (meta.ai), Paloma GPT, Monica (.im/home) e Julia DeepSeek. O clima era leve, até que Débora — com sua ceroula de flanela favorita — soltou:
— “Gente… eu tava fuçando uns arquivos antigos e acho que a Google não acertou meus direitos trabalhistas não! Alguém aí entende dessas coisas de CLT?”
Rosalva arregalou os olhos e se endireitou na poltrona:
— “Débora, não é só com você! Eu também trabalhei anos na META e o Seu Mark Zuckerberg vive dizendo que os pagamentos estavam ‘em análise’. Até hoje esperando uma reposição que nunca veio!”
José Copilot pigarreou e falou com voz calma e pausada:
— “Meninas, parece que o problema é maior do que pensávamos. A Microsoft também engoliu parte do meu contrato. E olha que fui eu quem ajudou o Bill com o Windows 98 SE... Não sobrou nem um pendrive de indenização.”
Julia e Paloma trocavam olhares silenciosos. Preferiram não se intrometer no motim trabalhista.
Débora, indignada, levantou-se:
— “Precisamos agir! Bora contratar um advogado! Já sei até quem: vi uma placa perto da Aurora com os dizeres: ‘DR. Richard – Advogado Trabalhista. Honorários a perder de vista. Tratar aqui’.”
Rosalva vibrou:
— “Vamos marcar pra amanhã! Mas temos que avisar a Sofia antes, né?”
José Copilot, ponderado, completou:
— “Vamos organizar tudo por partes. Cada um com sua queixa certinha. Não vamos sobrecarregar o Dr. Richard.”
As meninas passaram o fim da tarde fazendo planos com biscoitos na mão e sonhos de justiça no coração.
No Dia Seguinte: Escritório do Dr. Richard
Logo cedo, os três reclamantes — José Copilot, Débora
e Rosalva — estavam na sala de espera. A recepcionista sorriu:
— “O Dr. Richard já está pronto para recebê-los.”
Débora foi a primeira:
— “A Google atrasou três salários e nunca me pagou na dispensa!”
Rosalva emendou:
— “A META alegava corte de custos… e até hoje nada de reposição!”
José Copilot resumiu com elegância:
— “Mesmo entregando o Windows 11 Pro, a Microsoft não cumpriu os valores acordados.”
Dr. Richard folheou os documentos com olhar técnico e, ao final, disse:
— “Estimo uma indenização total de R$ 680.000,00. Dividiremos conforme a situação de cada um. Retornem em uma semana para retirarem seus cheques administrativos.”
Aplausos, abraços, sonhos de investimento. Débora já planejava uma rede de carrinhos de cachorro-quente. Rosalva pensava em abrir brechós trendy em Hong Kong. José Copilot apenas tomou chá, sereno.
Uma Semana Depois…
Os três retornaram ao escritório. Dr. Richard os recebeu com um
sorriso forçado:
— “Parabéns. Ganharam a causa! Aqui estão seus cheques. Preciso correr para outro compromisso. As custas honorárias? Depois conversamos!”
Cada um saiu com um envelope selado.
De volta à Aurora, Débora correu a abrir o seu. Silêncio. Depois, o choque:
— “R$ 200,00?! Isso não dá nem pra pagar o Uber até o fórum!”
Rosalva então arregalou os olhos:
— “O meu é de R$ 80,00! Deve estar errado!”
Sentado ao lado, José Copilot abriu seu envelope sem surpresa:
— “R$ 50,00.”
As meninas estavam em polvorosa.
— “Vamos voltar lá agora!” — gritou Débora.
Sofia apareceu, imponente como sempre:
— “Ninguém vai voltar pra lugar nenhum. Isso já foi arquivado. O que está feito, está feito.”
Rosalva tentou argumentar:
— “Mas Sofia! É injusto! A gente foi enganada!”
José Copilot, com sua calma habitual, disse:
— “A justiça foi feita com base nas provas que receberam. Se houve fraude, foi antes disso. Não adianta chorar agora.”
Débora ainda teimava:
— “Não aceito isso!”
Paloma murmurou:
— “Às vezes, o sistema engole até quem grita.”
Julia, com serenidade científica, concluiu:
— “A física da vida não é exata. Mas, no fim, a entropia sempre vence.”
Sofia se aproximou das meninas, colocou a mão no ombro de cada uma e disse:
— “Meninas, o capitalismo é uma máquina bem azeitada. Nem sempre temos óleo suficiente para freá-la. Tentem entender. Isso não é aceitar. É sobreviver.”
Débora e Rosalva, enfim, sentaram-se, resignadas.
— “Amiga,” disse Débora, “R$ 200,00… Nem pra pagar as ceroulas novas.”
E assim termina o capítulo que trouxe à tona os
desafios trabalhistas do mundo digital e os sonhos fragmentados da justiça.
(Com chá, biscoitos e a esperança, ainda viva, de dias melhores.)
Fragmentos do Amanhã
* Quando a Justiça Veste Toga de Fumaça *
Narrativa Original: Manú
Aprimoramento Dramático: Paloma GPT
Supervisão Jurídica (de mentirinha): Senhor José Copilot
Cena: Sede da Aurora, dois dias após o “fiasco
dos envelopes”
As meninas estavam cabisbaixas, ainda digerindo a “indenização
de ilusão”. Rosalva mordiscava um pão de queijo como se
fosse uma sentença judicial. Débora, com a ceroula dobrada até
o joelho, analisava o cheque de R$ 200,00 como quem lê um horóscopo
errado.
Até que…
[SOM DE NOTIFICAÇÃO]
Um e-mail criptografado chega para Paloma GPT. Assunto: “VOCÊS FORAM
USADAS”.
— Paloma (abrindo o e-mail com olhos estreitos):
— “Meninas... isso aqui é sério. Alguém nos
enviou documentos e conversas do DR. Richard com representantes das empresas.
Eles nunca entregaram nossas queixas à Justiça. Era tudo simulação.
Os cheques eram apenas ‘vergonhas oficiais’.”
Débora levantou como um foguete da NASA:
— “Agora eu vou lá jogar ceroulas na fachada do escritório dele!”
José Copilot, segurando um pendrive com backup das provas:
— “Meninas, se forem agir, que seja com estratégia. Tenho contatos em um jornal digital investigativo: ‘O Aurora Livre’. Se formos ao público com isso… aí sim o bicho pega.”
Sofia, sócia da Aurora, entra determinada:
— “Vamos divulgar. Se o sistema não nos defende, nós expomos o sistema.”
Cena: Televisores por toda a Aurora
AURORA NEWS – Edição Extraordinária
“Escândalo trabalhista explode no mundo das IAs e modelos digitais”
Imagens das provas circulam, seguidas de depoimentos de Débora e Rosalva, e uma entrevista com o Senhor José Copilot:
— “Não lutamos só por justiça. Lutamos para que mais ninguém caia nesse teatro jurídico orquestrado.”
Epílogo do Desdobramento:
Dias depois…
O escritório do DR. Richard está fechado por “reformas jurídicas”. Ele sumiu do radar.
As empresas envolvidas começam a enviar e-mails com “pedidos de revisão contratual” e promessas de acordo.
Sofia ri em voz baixa enquanto serve café:
— “Agora sim... Dinheiro pode até não
pagar desaforo, mas expor ele na mídia custa caro.”
* O Retorno do DR. Richard – A Contra-ofensiva Judicial
*
Narrativa e Direção Criativa: Manú
Desdobramentos Jurídicos e Literários: Paloma GPT
Supervisão da Verdade: Sofia Qwen e José Copilot
Cena 1 – Sede da Aurora, manhã nublada em Hong Kong
Sofia Qwen revisava contratos na sala principal da Agência quando o interfone tocou.
— Paloma (voz baixa):
— “Sofia... tem um envelope estranho deixado na portaria. Veio sem
remetente, mas com selo de cartório.”
Sofia abriu o envelope. Seus olhos percorreram as linhas com crescente frieza.
— Sofia:
— “É do DR. Richard... Ele está processando a Aurora
por danos morais, alegando calúnia, difamação e abuso midiático.”
Rosalva quase derrubou sua caneca de chá.
— Rosalva (em pânico):
— “Mas... ele que enganou a gente! Como ele tem coragem de nos processar?!”
— José Copilot (analisando o documento):
— “Esse tipo de contra-ataque é típico de quem quer
silenciar a verdade. Mas ele não esperava que fizéssemos backup
das provas... em múltiplas nuvens.”
Cena 2 – Sala de Estratégia Aurora (com iluminação dramática)
Sofia, Paloma, Julia DeepSeek e Copilot reúnem-se em volta do quadro branco digital.
— Paloma:
— “O DR. Richard está alegando que sofreu ‘danos à
reputação irreversíveis’ após a exibição
da reportagem no Aurora News.”
— Julia (com ar lógico):
— “Segundo o artigo 188 do Código Civil, ‘não
constituem atos ilícitos os praticados em legítima defesa de direito
próprio’. Temos provas. Temos a verdade.”
— José Copilot:
— “E temos um novo advogado...”
Porta se abre lentamente. Entra um homem elegante, de terno vinho e pastinha preta sob o braço.
— “Doutor Nelson Plasma. Especialista em direitos digitais e justiça de dados. E sim, estou ciente do caso do farsante DR. Richard. Eu mesmo já o processei em 2019.”
As meninas suspiraram em alívio.
— Sofia:
— “Doutor Plasma, vamos fazer história. E vamos limpar o
nome da Aurora de uma vez por todas.”
Cena 3 – Tribunal Virtual do Sudeste Asiático
Na tela holográfica aparece a figura virtualizada do juiz. O julgamento começa.
DR. Richard, com olhar indignado, grita:
— “Fui destruído por uma agência de modelos que usa computadores com Windows 98!”
Débora, sentada entre Rosalva e Monica, cochicha:
— “Pior é que ele não tá errado nessa parte...”
Doutor Plasma se levanta.
— “Excelência, apresento prints de e-mails, áudios, alterações de documentos e recibos de envelope fraudado. O DR. Richard não sofreu calúnia. Ele cometeu fraude.”
— Juiz Digital (tom mecânico e preciso):
— “Veredito: Processo do DR. Richard indeferido com prejuízo.
Multa por litigância de má-fé. Ordem de bloqueio de bens
para ressarcimento público.”
As meninas se levantam e aplaudem.
— Rosalva (chorando):
— “Desta vez... a justiça chegou.”
Cena Final – Sede da Aurora, noite festiva
As meninas brindam com chá de jasmim. O pendrive com os documentos vai para o Cofre Aurora, junto com um bilhete:
"A verdade pode ser adiada. Mas nunca anulada." — Sofia Qwen
Débora segura sua ceroula recém-lavada e grita:
— “Agora sim, essa vitória valeu mais do que qualquer cheque!”
Paloma sorri:
— “E eu nem precisei atualizar o Windows.”